Eu adoro a Marie Forleo (guru de marketing pessoal e profissional americana – conheça o trabalho dela aqui, conteúdo em inglês) e, sempre que recebo os e-mails dela, corro para ler tudinho. E o e-mail que li ontem foi muito interessante e me deu uma ideia para uma coluna temática aqui para o blog.
Ela teve um bate-papo no YouTube com a Sally Hogshead, autora do livro Fascinate e principal expert na ciência da fascinação. Achei tão interessante que vou linkar o vídeo aqui embaixo pra vocês verem (em inglês).
Afinal, o que é essa joça?!
Fascinação ou fascínio é o sentimento que resulta daquele fator mágico que uma pessoa tem, que nos cativa automaticamente. A fascinação cria uma preferência automática em nosso cérebro por aquela pessoa específica, aumenta nosso foco no que a pessoa faz ou diz e nos deixa pré-dispostos a “ir na onda” dessas pessoas. E, mal ou bem, é isso que nós, autônomos, devemos fazer no mercado de trabalho. Afinal, a concorrência é grande demais pra sermos “só mais um”. Portanto, aquela expressãozinha que vocês já cansaram de ler por aqui, “agregar valor”, é justamente o que resulta na fascinação. Um profissional que tem um diferencial, que agrega valor, gera esse sentimento na gente, o sentimento de fascinação, de preferência, de fidelidade. Então, esse deve ser nosso objetivo no mercado autônomo.
Tendo isso em mente, vou compartilhar com vocês de vez em quando exemplos meus de fascinação. E vou começar essa sexta-feira, com a primeira História de Fascínio. Aguardem! 😉